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Sementes de Eucalipto Camaldulensis (Eucalyptus camaldulensis)

Referência: 00116-14 |
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Descrição

Sementes de Eucalipto Camaldulensis


Myrtaceae


Eucalyptus camaldulensis 
Dehnh.

Nomes Populares: Eucalipto Camaldulensis

Ocorrência: Eucalipto ideal para regiões secas, solos pobres e pedregosos.

Informações: Esta espécie ocorre praticamente em todos os Estados Australianos, Exceto na Tasmânia. As áreas principais de ocorrência estão situadas entre as latitudes de 15,5º à 38 ºs, nas altitudes variando desde 30 a 600 m. Caracteriza-se por ser uma espécie que predominantemente ocorre margeando rios. A precipitação pluviométrica média anual varia de 250 a 625 mm, as chuvas concentrando-se no inverno ou no verão. A temperatura média das máximas do mês mais quente situa-se entre 29 a 35ºC, enquanto que média das mínimas do mês mais frio situa-se de 11 a 20ºC. O período seco varia de 4 a 8 meses ou mais. Nas regiões tropicais não ocorrem geadas, enquanto que ao sul da zona de ocorrência podem ocorrer 50 dias/ano. Na Austrália a madeira é muito utilizada para serraria, dormentes e carvão. Considera-se o E. camaldulensis uma das espécies mais adequadas para zonas críticas de reflorestamento, onde as deficiências hídricas e problemas ligados ao solo, sejam fatores limitantes para outras espécies. Nos países em que a espécie foi introduzida com sucesso, as conclusões básica foram:
Boa adaptação em regiões caracterizadas por solos pobres e prolongada estação seca. Tolerância a inundações periódicas. Moderada resistência a geadas. Produz madeira mais densa com cerne bem diferenciado e mais colorido do que E. grandis e E. saligna. Regenera muito bem através das brotações de cepas. Nos estudos efetuados em São Paulo a espécie demonstrou ser útil para serraria, postes, dormentes , mourões, lenha e carvão.

Desbaste: O desbaste tem o objetivo de favorecer o crescimento das árvores em volume individual, através da redução da competição por luz, água e nutrientes. Trabalhos realizados por vários pesquisadores, com Eucalyptus, demonstraram que os desbastes resultaram numa madeira com maior densidade e menor variação no sentido medula-casca, quando comparado com plantios sem desbastes. Num regime de desbastes para o Eucalyptus, plantado num espaçamento de 3,0 x 2,0 m, previram-se desbastes aos 4, 8 e 15 anos, reduzindo-se a lotação para 950, 475 e 238 árvores por hectare, com um corte raso aos 21 anos. A produção prevista de madeira para o final do ciclo foi de 540 m³/ha, sendo 275 m³ para serraria, 130 m³ para laminação e 135 m³/ha para outros usos.


Plantio: O plantio de uma área florestal, é a fase mais importante do empreendimento florestal. Muitas vezes um plantio mal sucedido irá representar prejuízos a longo prazo. Antes de efetuar o plantio, deve se ter o real conhecimento de colheita, estradas e carreadores, plano de incêndios, declividade, profundidade de solo, controle de formigas, disponibilidade de mudas, hidrologia da área e outros. Todos estes cuidados irão reduzir custos na colheita, possibilitar ações preventivas a combate de incêndios florestais. Após germinada a semente, levará 90 dias para que as mudas estejam áptas para irem a campo. Neste período o produtor inicia o preparo da área e controle das formigas. Produção de mudas e preparo de solo andam em parceria. 

Descrição
Sementes de Eucalipto Camaldulensis (Eucalyptus camaldulensis)

Sementes de Eucalipto Camaldulensis


Myrtaceae


Eucalyptus camaldulensis 
Dehnh.

Nomes Populares: Eucalipto Camaldulensis

Ocorrência: Eucalipto ideal para regiões secas, solos pobres e pedregosos.

Informações: Esta espécie ocorre praticamente em todos os Estados Australianos, Exceto na Tasmânia. As áreas principais de ocorrência estão situadas entre as latitudes de 15,5º à 38 ºs, nas altitudes variando desde 30 a 600 m. Caracteriza-se por ser uma espécie que predominantemente ocorre margeando rios. A precipitação pluviométrica média anual varia de 250 a 625 mm, as chuvas concentrando-se no inverno ou no verão. A temperatura média das máximas do mês mais quente situa-se entre 29 a 35ºC, enquanto que média das mínimas do mês mais frio situa-se de 11 a 20ºC. O período seco varia de 4 a 8 meses ou mais. Nas regiões tropicais não ocorrem geadas, enquanto que ao sul da zona de ocorrência podem ocorrer 50 dias/ano. Na Austrália a madeira é muito utilizada para serraria, dormentes e carvão. Considera-se o E. camaldulensis uma das espécies mais adequadas para zonas críticas de reflorestamento, onde as deficiências hídricas e problemas ligados ao solo, sejam fatores limitantes para outras espécies. Nos países em que a espécie foi introduzida com sucesso, as conclusões básica foram:
Boa adaptação em regiões caracterizadas por solos pobres e prolongada estação seca. Tolerância a inundações periódicas. Moderada resistência a geadas. Produz madeira mais densa com cerne bem diferenciado e mais colorido do que E. grandis e E. saligna. Regenera muito bem através das brotações de cepas. Nos estudos efetuados em São Paulo a espécie demonstrou ser útil para serraria, postes, dormentes , mourões, lenha e carvão.

Desbaste: O desbaste tem o objetivo de favorecer o crescimento das árvores em volume individual, através da redução da competição por luz, água e nutrientes. Trabalhos realizados por vários pesquisadores, com Eucalyptus, demonstraram que os desbastes resultaram numa madeira com maior densidade e menor variação no sentido medula-casca, quando comparado com plantios sem desbastes. Num regime de desbastes para o Eucalyptus, plantado num espaçamento de 3,0 x 2,0 m, previram-se desbastes aos 4, 8 e 15 anos, reduzindo-se a lotação para 950, 475 e 238 árvores por hectare, com um corte raso aos 21 anos. A produção prevista de madeira para o final do ciclo foi de 540 m³/ha, sendo 275 m³ para serraria, 130 m³ para laminação e 135 m³/ha para outros usos.


Plantio: O plantio de uma área florestal, é a fase mais importante do empreendimento florestal. Muitas vezes um plantio mal sucedido irá representar prejuízos a longo prazo. Antes de efetuar o plantio, deve se ter o real conhecimento de colheita, estradas e carreadores, plano de incêndios, declividade, profundidade de solo, controle de formigas, disponibilidade de mudas, hidrologia da área e outros. Todos estes cuidados irão reduzir custos na colheita, possibilitar ações preventivas a combate de incêndios florestais. Após germinada a semente, levará 90 dias para que as mudas estejam áptas para irem a campo. Neste período o produtor inicia o preparo da área e controle das formigas. Produção de mudas e preparo de solo andam em parceria. 

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