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Sementes de Paineira Rosa (Ceiba boliviana Britton e Baker f.B351)

Referência: 00035-24 |
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Sementes frescas e de Alto Vigor de Paineira Rosa. Cada pacote de 100g representam aproximadamente 500 unidades de sementes.

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Descrição

Sementes de Paineira Rosa



Nome popular: Silk-cotton, Barriguda, Barriguda-de-espinho, Paineira-Rosa, Sumaúma-rosa.
Nome científico: Ceiba Boliviana Britton e Baker f.
Família: Malvaceae
Ocorrência: Bahia, Minas Gerais e Goiás, na caatinga arbórea do vale do rio São Francisco e no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (principalmente no Pantanal). Também na Bolívia e Paraguai.
Morfologia: Altura de 15-30 m, dotada de copa globosa com ramos esparso-aculeados. Tronco ereto e muito engrossado no seu terço médio (barriga), com casca pouco rugosa e muito aculeada quando jovem e quase lisa mais tarde, de mais de 1 m de diâmetro. Folhas compostas digitadas, com 5-7 folíolos, sobre pelcíolos de 6-12 cm de comprimento sobre pecíolulo de 1-2 cm. Flores geralmente solitárias ou em panículas ralas de flores róseas com a garganta riscada de tons escuros. Fruto cápsula elipsóide, lisa, deiscente, que ao abrir-se deixa expor denso manto de plumas brancas e sedosas que envolvem as sementes escuras. 
Fenologia: Floresce exuberantemente nos meses de abril-junho com a planta despida da folhagem. Os frutos amadurecem em agosto-setembro.
Informações ecológicas: Planta decídua, heliófita, seletiva xerófita, secundária, característica e exclusiva da caatinga arbórea do médio vale do São Francisco e das formações deciduais de terrenos calcários do Pantanal Matogrossense. Sua frequência é moderada na caatinga, com dispersão mais ou menos contínua e regular. Ocorre preferencialmente em várzeas não inundáveis e aclives suáveis, tanto em formações primárias como secundárias, onde o solo é bastante fértil e bem drenado. Muito comum também como árvore isolada em áreas abertas. 
Característica da madeira: Leve (densidade 0,26g/cm³), macia, de textura grossa, grã direita, de baixa resistência mecânica e pouco durável.
Informações complementares: A madeira pode ser empregada para miolo de compensados e portas, forros, caixotaria e celulose. As painas que envolvem as sementes foram muito utilizadas no passado para enchimento de travesseiros e colchões. Os frutos ainda verdes são muito procurados por periquitos e papagaios. A árvore é extremamente ornamental quando em flor, podendo ser empregada com sucesso no paisagismo
Curiosidades: Há várias espécies conhecidas como paineira no Brasil, quase todas pertencendo ao gênero Ceiba (antes, Chorisia) da família Malvaceae (antes, Bombacaceae). De todas, a mais conhecida é a paineira da espécie Ceiba speciosa (St.-Hill.) Ravenna, nativa das florestas brasileiras e da Bolívia, inicialmente descrita como Chorisia speciosa St. Hilaire 1828. Outros nomes vulgares: sumaúma, barriguda, paina-de-seda, paineira-branca, paineira-rosa, árvore-de-paina, árvore-de-lã, paineira-fêmea.

Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.02 / 2. Ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002.

Descrição
Sementes de Paineira Rosa (Ceiba boliviana Britton e Baker f.B351)

Sementes de Paineira Rosa



Nome popular: Silk-cotton, Barriguda, Barriguda-de-espinho, Paineira-Rosa, Sumaúma-rosa.
Nome científico: Ceiba Boliviana Britton e Baker f.
Família: Malvaceae
Ocorrência: Bahia, Minas Gerais e Goiás, na caatinga arbórea do vale do rio São Francisco e no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul (principalmente no Pantanal). Também na Bolívia e Paraguai.
Morfologia: Altura de 15-30 m, dotada de copa globosa com ramos esparso-aculeados. Tronco ereto e muito engrossado no seu terço médio (barriga), com casca pouco rugosa e muito aculeada quando jovem e quase lisa mais tarde, de mais de 1 m de diâmetro. Folhas compostas digitadas, com 5-7 folíolos, sobre pelcíolos de 6-12 cm de comprimento sobre pecíolulo de 1-2 cm. Flores geralmente solitárias ou em panículas ralas de flores róseas com a garganta riscada de tons escuros. Fruto cápsula elipsóide, lisa, deiscente, que ao abrir-se deixa expor denso manto de plumas brancas e sedosas que envolvem as sementes escuras. 
Fenologia: Floresce exuberantemente nos meses de abril-junho com a planta despida da folhagem. Os frutos amadurecem em agosto-setembro.
Informações ecológicas: Planta decídua, heliófita, seletiva xerófita, secundária, característica e exclusiva da caatinga arbórea do médio vale do São Francisco e das formações deciduais de terrenos calcários do Pantanal Matogrossense. Sua frequência é moderada na caatinga, com dispersão mais ou menos contínua e regular. Ocorre preferencialmente em várzeas não inundáveis e aclives suáveis, tanto em formações primárias como secundárias, onde o solo é bastante fértil e bem drenado. Muito comum também como árvore isolada em áreas abertas. 
Característica da madeira: Leve (densidade 0,26g/cm³), macia, de textura grossa, grã direita, de baixa resistência mecânica e pouco durável.
Informações complementares: A madeira pode ser empregada para miolo de compensados e portas, forros, caixotaria e celulose. As painas que envolvem as sementes foram muito utilizadas no passado para enchimento de travesseiros e colchões. Os frutos ainda verdes são muito procurados por periquitos e papagaios. A árvore é extremamente ornamental quando em flor, podendo ser empregada com sucesso no paisagismo
Curiosidades: Há várias espécies conhecidas como paineira no Brasil, quase todas pertencendo ao gênero Ceiba (antes, Chorisia) da família Malvaceae (antes, Bombacaceae). De todas, a mais conhecida é a paineira da espécie Ceiba speciosa (St.-Hill.) Ravenna, nativa das florestas brasileiras e da Bolívia, inicialmente descrita como Chorisia speciosa St. Hilaire 1828. Outros nomes vulgares: sumaúma, barriguda, paina-de-seda, paineira-branca, paineira-rosa, árvore-de-paina, árvore-de-lã, paineira-fêmea.

Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.02 / 2. Ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002.

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