Sementes de Araçá Roxo (Psidium rufum D.C.)
Sementes frescas e de Alto Vigor de Araçá Roxo. Cada pacote de 100g representam aproximadamente 2.850 unidades de sementes.
Sementes de Araçá Roxo
Angiospermae - Myrtaceae
Psidium rufum D.C.
Nomes Populares: Araçá-Roxo, Araçá-Cagão e Araçá-Perinha.
Ocorrência: Estados da Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Paraná, na mata semidecídua de altitude.
Morfologia: Arbusto grande ou arvoreta de 3-5 m de altura, dotado de copa globosa, com tronco tortuoso e ramos novos rufu-pubescentes. Folhas simples rígido-cartáceas, com margens onduladas. Flores solitárias axilares, brancas, suavemente perfumadas, formadas em agosto-setembro. Os frutos são bagas globosas, coroados pelos remanescentes do cálice, com polpa suculenta, de sabor ácido.
Fenologia: A maturação dos frutos ocorre de maio a junho. Esta espécie floresce de agosto a setembro.
Madeira: Pesada (densidade 0,93 g/cm³), dura, textura média, grã direita, medianamente resistente e pouco durável.
Utilidades: A madeira é indicada para marcenaria leve, embalagens, cabo de ferramentas e instrumentos agrícolas, bem como para lenha e carvão. Os frutos são comestíveis, porém laxativos. São também consumidos por pássaros. A casca contém elevado teor de tanino, sendo outrora usada para curtir couros finos. A árvore, de pequeno porte e copa uniforme, é recomendada para arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Araçá Roxo Angiospermae - Myrtaceae Psidium rufum D.C. Nomes Populares: Araçá-Roxo, Araçá-Cagão e Araçá-Perinha. Ocorrência: Estados da Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Paraná, na mata semidecídua de altitude. Morfologia: Arbusto grande ou arvoreta de 3-5 m de altura, dotado de copa globosa, com tronco tortuoso e ramos novos rufu-pubescentes. Folhas simples rígido-cartáceas, com margens onduladas. Flores solitárias axilares, brancas, suavemente perfumadas, formadas em agosto-setembro. Os frutos são bagas globosas, coroados pelos remanescentes do cálice, com polpa suculenta, de sabor ácido. Fenologia: A maturação dos frutos ocorre de maio a junho. Esta espécie floresce de agosto a setembro. Informações Ecológicas: Arbusto ou arvoreta semidecídua, heliófita até ciófita, seletiva xerófita, secundária, característica e exclusiva da mata semidecídua de altitude, onde é ocasional, com dispersão descontínua e irregular. Ocorre predominantemente em formações primárias e secundárias (capoeirões) situados sobre as partes mais elevadas do terreno, em solos geralmente argilosos e profundos, porém bem drenados. Também é encontrada como planta isolada em pastagens e outras áreas abertas.
Madeira: Pesada (densidade 0,93 g/cm³), dura, textura média, grã direita, medianamente resistente e pouco durável. Sinonímia Botânica: Psidium pilosum Vell.
Utilidades: A madeira é indicada para marcenaria leve, embalagens, cabo de ferramentas e instrumentos agrícolas, bem como para lenha e carvão. Os frutos são comestíveis, porém laxativos. São também consumidos por pássaros. A casca contém elevado teor de tanino, sendo outrora usada para curtir couros finos. A árvore, de pequeno porte e copa uniforme, é recomendada para arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |
