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Sementes de Paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby)

Referência: 00166-25 |
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Sementes frescas e de Alto Vigor de Paricá. Cada pacote de 100g representam aproximadamente 100 unidades de sementes.

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Descrição

Sementes de Paricá

 

Nome popular: Canafista, Canafístula, Fava-Canafístula, Guapuruvu-da-Amazônia, Paricá-da-Amazônia, Paricá-da-Terra-Firme, Pinho-Cuiabano, Faveira, Paricá, Paricá-Grande e Bandarra. Na Bolívia é conhecido como Cerebó e na Colômbia como tambor. Na Costa-Rica como Gavilán, no Equador como Pachaco, no México Palo-de-Judío e Palo-de-Picho e no Peru Pashaco. Nome comercial internacional: Guamwood
Nome científico: Schizolobium var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby
Família: Angiospermae - Fabaceae - Caesalpinioideae (Leguminosae)
Ocorrência natural: Ocorre em toda a Amazônia brasileira, no Peru e na Colômbia. Sua madeira é utilizada para laminação em Mato Grosso e Rondônia. Nos demais estados ocorre porém de forma não endemica.
Morfologia: Árvore pioneira e decídua. As árvores maiores atingem dimensões próximas de 40 m de altura e 100 cm de DAP (diâmetro à altura do peito, medido a 1,30 m do solo), na idade adulta. O tronco é bem formado e reto. Nas árvores jovens, o tronco tem coloração verde acentuada e com cicatrizes transversais deixadas pela queda das folhas. As vezes, apresenta sapopembas basais. O fuste mede até 25 m de comprimento. Possui ramificação dicotômica. A copa é galhosa, aberta e obovoide, formando uma abóbada perfeita.
Solos: No Pará, sua ocorrência natural limita-se a determinadas regiões de solos argilosos de fertilidade química alta e sujeitos a compactação. Em Mato Grosso, ocorre em solos de baixa fertilidade química, com Ph em água de 4,5, com baixos teores de K(potássio) e P (fósforo). Na Bolívia, essa espécie ocorre, naturalmente, em solos geralmente jovens de origem aluvial que se caracterizam por possuir uma baixa fertilidade natural, baixo conteúdo de matéria orgânica, pH entre 3,7 e 5,5 e baixa capacidade de troca catiônica com níveis de saturação de Al (alumínio) entre 70% a 80%.
Produção: O Paricá vem sendo plantado comercialmente em áreas de terra firme no Acre, em Mato Grosso, no Pará e em Rondônia. Em Mato Grosso, o plantio dessa espécie teve seu incremento na década de 1990, e concentrou-se na região norte, sendo sua madeira utilizada pelas indústrias de compensados. Contudo, os plantios comerciais são muito heterogêneos e irregulares e, aparentemente, os resultados obtidos, não são satisfatórios. Nos projetos de reposição florestal, no Estado do Pará, registrados no Ibama de 1976 a 1996, o Paricá foi a espécie mais utilizada na reposição, sendo plantada por 38 % das empresas. Com rápido crescimento, apresenta incrementos em altura e diâmetro capazes de possibilitar sua exploração já aos 15 anos de idade. Árvores com 18 meses de idade apresentaram 4 m de altura e 10 cm de DAP, crescimento ainda mais rápido que o morototó (Schefflera morototoni). Rondon (2000), avaliando 30 espécies florestais com 54 meses de idade, constatou que essa espécie destacou-se em crescimento e em forma de plantio.
Caraterísticas da madeira: Massa específica aparente (densidade): a madeira do paricá é leve a moderadamente densa (0,30 g/cm³ a 0,62 g/cm³) (PAULA, 1980; RODRIGUEZ ROJAS & SIBILLE MARTINA, 1996). Cor: o alburno é diferenciado do cerne, com uma zona de transição gradual. O alburno é de cor creme-amarelado e o cerne é de cor marrom-claro. Características gerais: lustre ou brilho mediano, grã algo entrecruzada, textura grossa a média, aparência pouco definida, com linhas verticais (RODRIGUEZ ROJAS & SIBILLE MARTINA, 1996). Durabilidade natural: Suscetível ao ataque biológico, sendo recomendada a ser preservada. Trabalhabilidade: madeira fácil de ser trabalhada.
Utilização da madeira: Madeira serrada e roliça: essa espécie é bastante utilizada na produção de lâminas médias ou miolo de compensados, brinquedos, caixotaria leve, portas e parquete. No Pará, são produzidas chapas de compensados de alta qualidade e uniformidade, que são exportadas principalmente para os Estados Unidos, conquistando a preferência dos importadores. Energia: produz lenha de qualidade razoável. Celulose e papel: Espécie promissora, destacando-se por seu fácil branqueamento e as excelentes resistências obtidas com o papel branqueado. Apresenta alto teor de lignina (34,70 %), mas pode ser facilmente deslignificada.
Sinonímia botânica: Cassia parahyba Vell., Schizolobium excelsum Vogel., Caesalpinia parahyba (Vell.) Alemão, Schizolobium parahyba (Vell.) S.F. Blake,Schizolobium kellermanii Pittier.
Informações complementares: A cultura do Paricá vem despertando interesse entre produtores rurais e madeireiros devido ao valor comercial da madeira à possibilidade de produção de laminados de excelente qualidade, como também pelo crescimento rápido da espécie, principalmente nos primeiros anos. Devido a estes fatores, têm sido constatados plantios homogêneos nos estados do Mato Grosso, Pará e Rondônia. Esta espécie é recomendada, também, para restauração de ambientes ripários em locais não sujeitos a inundação.
Rendimento: Contém aproximadamente 1.000 unidades de sementes por kg.

Fonte: Embrapa - ISSN 1517-5278

Descrição
Sementes de Paricá (Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby)

Sementes de Paricá

 

Nome popular: Canafista, Canafístula, Fava-Canafístula, Guapuruvu-da-Amazônia, Paricá-da-Amazônia, Paricá-da-Terra-Firme, Pinho-Cuiabano, Faveira, Paricá, Paricá-Grande e Bandarra. Na Bolívia é conhecido como Cerebó e na Colômbia como tambor. Na Costa-Rica como Gavilán, no Equador como Pachaco, no México Palo-de-Judío e Palo-de-Picho e no Peru Pashaco. Nome comercial internacional: Guamwood
Nome científico: Schizolobium var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby
Família: Angiospermae - Fabaceae - Caesalpinioideae (Leguminosae)
Ocorrência natural: Ocorre em toda a Amazônia brasileira, no Peru e na Colômbia. Sua madeira é utilizada para laminação em Mato Grosso e Rondônia. Nos demais estados ocorre porém de forma não endemica.
Morfologia: Árvore pioneira e decídua. As árvores maiores atingem dimensões próximas de 40 m de altura e 100 cm de DAP (diâmetro à altura do peito, medido a 1,30 m do solo), na idade adulta. O tronco é bem formado e reto. Nas árvores jovens, o tronco tem coloração verde acentuada e com cicatrizes transversais deixadas pela queda das folhas. As vezes, apresenta sapopembas basais. O fuste mede até 25 m de comprimento. Possui ramificação dicotômica. A copa é galhosa, aberta e obovoide, formando uma abóbada perfeita.
Solos: No Pará, sua ocorrência natural limita-se a determinadas regiões de solos argilosos de fertilidade química alta e sujeitos a compactação. Em Mato Grosso, ocorre em solos de baixa fertilidade química, com Ph em água de 4,5, com baixos teores de K(potássio) e P (fósforo). Na Bolívia, essa espécie ocorre, naturalmente, em solos geralmente jovens de origem aluvial que se caracterizam por possuir uma baixa fertilidade natural, baixo conteúdo de matéria orgânica, pH entre 3,7 e 5,5 e baixa capacidade de troca catiônica com níveis de saturação de Al (alumínio) entre 70% a 80%.
Produção: O Paricá vem sendo plantado comercialmente em áreas de terra firme no Acre, em Mato Grosso, no Pará e em Rondônia. Em Mato Grosso, o plantio dessa espécie teve seu incremento na década de 1990, e concentrou-se na região norte, sendo sua madeira utilizada pelas indústrias de compensados. Contudo, os plantios comerciais são muito heterogêneos e irregulares e, aparentemente, os resultados obtidos, não são satisfatórios. Nos projetos de reposição florestal, no Estado do Pará, registrados no Ibama de 1976 a 1996, o Paricá foi a espécie mais utilizada na reposição, sendo plantada por 38 % das empresas. Com rápido crescimento, apresenta incrementos em altura e diâmetro capazes de possibilitar sua exploração já aos 15 anos de idade. Árvores com 18 meses de idade apresentaram 4 m de altura e 10 cm de DAP, crescimento ainda mais rápido que o morototó (Schefflera morototoni). Rondon (2000), avaliando 30 espécies florestais com 54 meses de idade, constatou que essa espécie destacou-se em crescimento e em forma de plantio.
Caraterísticas da madeira: Massa específica aparente (densidade): a madeira do paricá é leve a moderadamente densa (0,30 g/cm³ a 0,62 g/cm³) (PAULA, 1980; RODRIGUEZ ROJAS & SIBILLE MARTINA, 1996). Cor: o alburno é diferenciado do cerne, com uma zona de transição gradual. O alburno é de cor creme-amarelado e o cerne é de cor marrom-claro. Características gerais: lustre ou brilho mediano, grã algo entrecruzada, textura grossa a média, aparência pouco definida, com linhas verticais (RODRIGUEZ ROJAS & SIBILLE MARTINA, 1996). Durabilidade natural: Suscetível ao ataque biológico, sendo recomendada a ser preservada. Trabalhabilidade: madeira fácil de ser trabalhada.
Utilização da madeira: Madeira serrada e roliça: essa espécie é bastante utilizada na produção de lâminas médias ou miolo de compensados, brinquedos, caixotaria leve, portas e parquete. No Pará, são produzidas chapas de compensados de alta qualidade e uniformidade, que são exportadas principalmente para os Estados Unidos, conquistando a preferência dos importadores. Energia: produz lenha de qualidade razoável. Celulose e papel: Espécie promissora, destacando-se por seu fácil branqueamento e as excelentes resistências obtidas com o papel branqueado. Apresenta alto teor de lignina (34,70 %), mas pode ser facilmente deslignificada.
Sinonímia botânica: Cassia parahyba Vell., Schizolobium excelsum Vogel., Caesalpinia parahyba (Vell.) Alemão, Schizolobium parahyba (Vell.) S.F. Blake,Schizolobium kellermanii Pittier.
Informações complementares: A cultura do Paricá vem despertando interesse entre produtores rurais e madeireiros devido ao valor comercial da madeira à possibilidade de produção de laminados de excelente qualidade, como também pelo crescimento rápido da espécie, principalmente nos primeiros anos. Devido a estes fatores, têm sido constatados plantios homogêneos nos estados do Mato Grosso, Pará e Rondônia. Esta espécie é recomendada, também, para restauração de ambientes ripários em locais não sujeitos a inundação.
Rendimento: Contém aproximadamente 1.000 unidades de sementes por kg.

Fonte: Embrapa - ISSN 1517-5278

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rodrigo
“gostaria de saber qu...”

“gostaria de saber quantas mudas planta de parica vao por hectare e se vem com a dormencia quebrada ou explicacao de como quebrar a dormencia e fazer a semente germinar”

Recomendaria este produto.

rodrigo
“quantas mudas vai po...”

“quantas mudas vai por hectare? As sementes ja vem com a dormencia quebrada ou instrucoes de plantio?”

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Valdir Leitzke
“Sim”

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