Pêssego do Mato - cagaita (Hexachlamys edulis (O. Berg) Kausel e D. Legrand)
Sementes de Pêssego do Mato
Myrtaceae
Hexachlamys edulis (O. Berg) Kausel & D. Legrand
Sinonimia botanica: Eugenia myrcianthes Nied
Nomes Populares: Pêssego do Mato. Pessegueiro do Mato, Ivaí, Ibajaí, Ubajaí, Cereja do Rio Grande, Cerejeira do Rio Grande.
Ocorrência: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, em formações vegetais abertas situadas na faixa litorânea e na bacia do Paraná. É frequente no vale do rio Grande – MG.
Morfologia: Altura de 4-6m, dotada de copa arredondada e pouco densa. Tronco curto e cilíndrico, de 20-30cm de diâmetro, com casca suberosa. Folhas simples, as novas membranáceas e notadamente pubescentes sobre as nervuras, de 3-5 cm de comprimento. Flores axilares, longo-pedunculadas, brancas. Fruto drupa subglobosa, albo-velutina quando jovem, de 2-4 cm de diâmetro, com polpa carnosa e comestível, contendo 1-2 sementes.
Fenologia: Com a planta sem folhas, floresce de agosto a setembro. Os frutos atingem maturação de setembro a outubro.
Informações Ecológicas: Planta decídua, heliófita, seletiva xerófita, característica das formações secundárias da floresta semidecídua da bacia do Paraná, do cerrado e da floresta pluvial da restinga. Ocorre principalmente em campos cerrados e chacos. Sua Ocorrência é esparsa, porém onde ocorre chega a formar com outras plantas pequenos capões.
Madeira: Moderadamente pesada, dura, compacta, resistente, de longa durabilidade natural.
Informações Complementares: A madeira é empregada para marcenaria comum, para obras internas e cabos de ferramentas. A árvore pode ser aproveitada para o paisagismo, apesar da sujeira provocada por seus frutos. Estes são comestíveis e muito saborosos, sendo consumidos tanto ao natural como na forma de doces, sucos e geleias; são também avidamente consumidos por várias espécies de pássaros. Planta pioneira e rústica, é indispensável nos plantios mistos destinados a áreas degradadas.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008.
Sementes de Pêssego do Mato
Nomes Populares: Pêssego do Mato. Pessegueiro do Mato, Ivaí, Ibajaí, Ubajaí, Cereja do Rio Grande, Cerejeira do Rio Grande. Ocorrência: São Paulo, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais até o Rio Grande do Sul, em formações vegetais abertas situadas na faixa litorânea e na bacia do Paraná. É frequente no vale do rio Grande – MG. Morfologia: Altura de 4-6m, dotada de copa arredondada e pouco densa. Tronco curto e cilíndrico, de 20-30cm de diâmetro, com casca suberosa. Folhas simples, as novas membranáceas e notadamente pubescentes sobre as nervuras, de 3-5 cm de comprimento. Flores axilares, longo-pedunculadas, brancas. Fruto drupa subglobosa, albo-velutina quando jovem, de 2-4 cm de diâmetro, com polpa carnosa e comestível, contendo 1-2 sementes. Fenologia: Com a planta sem folhas, floresce de agosto a setembro. Os frutos atingem maturação de setembro a outubro. Madeira: Moderadamente pesada, dura, compacta, resistente, de longa durabilidade natural. Informações Complementares: A madeira é empregada para marcenaria comum, para obras internas e cabos de ferramentas. A árvore pode ser aproveitada para o paisagismo, apesar da sujeira provocada por seus frutos. Estes são comestíveis e muito saborosos, sendo consumidos tanto ao natural como na forma de doces, sucos e geleias; são também avidamente consumidos por várias espécies de pássaros. Planta pioneira e rústica, é indispensável nos plantios mistos destinados a áreas degradadas. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2008. |
Sementes de Ipê Roxo de Bola (Tabebuia impetiginosa (Mart. Ex DC.) Stand)
VANTUIR SANTOS
“Comprei, plantei e germinaram...São sementes certificadas, recomendo ”
