Sementes de Palmeira Pupunha sem espinho (Bactris gasipaes)
Sementes de Pupunha sem Espinho / Pupunha
Palmae (Arecaceae)
Bactris gasipaes
Nomes Populares: Pupunha, Pupunheira, Pirajá-Pupunha, Pupunha-Marajá e Pupunha-sem-Espinho.
Ocorrência: Ocorre na região Amazônica. Sua verdadeira origem é discutível, porém acredita-se que se trata de um híbrido espontâneo entre duas espécies selvagens da região amazônica; isto se confirma pela grande diversidade morfológica da espécie.
Morfologia: Palmeira multicaule de até 20 m de altura, com tronco de 15-25 cm de diâmetro. Folhas crespas, em 20 contemporâneas, de 3-4 m de comprimento. Cacho curto.
Fenologia: Floresce quase o ano todo, porém mais intensamente de agosto a dezembro. A maturação dos frutos ocorre principalmente de dezembro a julho.
Informações Ecológicas: Planta perenifólia, heliófita, característica da mata amazônica de terra firme. É encontrada principalmente em formações abertas e secundárias.
Sinonímia Botânica: Guilielma gasipaes (Kunth) L.H. Bailey, Gulielma speciosa Mart., Bactris ciliata (Ruiz & Pav.) Mart., Guilielma microcarpa Huber., Guilielma utilis Oerst e Guilielma insignis Mar.
Palmito: Existem várias vantagens para o plantio da Pupunha para extração de palmito:
- Possui comprimento aproximado de 40 cm e diâmetro de 1,5 a 4 cm. É muito macio e saboroso;
- Dentro de 18 a 24 meses após o plantio no campo é possível efetuar o primeiro corte;
- Por ser uma palmeira multicaule, apresenta brotações de novas plantas, permetindo cortes nos anos seguintes e eliminando o trabalho do replantio;
- Conduzido de maneira adequada, um hectare rende de 5.000 a 12.000 palmitos por ano (estes dados variam de acordo com o número de perfilhos que se deixa após o corte da planta mãe e do diâmetro do palmito produzido);
- Esta espécie pode ser cultivada a pleno sol, em área agrícola tradicional, eliminando a possibilidade de risco às florestas nativas.
Madeira: Moderadamente pesada, muito dura, compacta, de longa durabilidade em ambientes secos.
Informações Complementares: A madeira é empregada na confecção de bengalas e utensílios domésticos; os índios a utilizam para a confecção de arcos e pontas de flechas. Os frutos cozidos são comestíveis e nutritivos, muito apreciados pelas populações amazônicas. Esta palmeira é cultivada há muito tempo, inclusive pelos índios. Várias espécies da fauna consomem avidamente seus fruots. Espécie utilizada, também, no paisagismo. O palmito da pupunheira é muito apreciado, inclusive pela alta gastronomia, por sua polpa macia e pouco fibrosa.
Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002.
Sementes de Pupunha sem Espinho / Pupunha
Nomes Populares: Pupunha, Pupunheira, Pirajá-Pupunha, Pupunha-Marajá e Pupunha-sem-Espinho. Ocorrência: Ocorre na região Amazônica. Sua verdadeira origem é discutível, porém acredita-se que se trata de um híbrido espontâneo entre duas espécies selvagens da região amazônica; isto se confirma pela grande diversidade morfológica da espécie. Morfologia: Palmeira multicaule de até 20 m de altura, com tronco de 15-25 cm de diâmetro. Folhas crespas, em 20 contemporâneas, de 3-4 m de comprimento. Cacho curto. Fenologia: Floresce quase o ano todo, porém mais intensamente de agosto a dezembro. A maturação dos frutos ocorre principalmente de dezembro a julho. Sinonímia Botânica: Guilielma gasipaes (Kunth) L.H. Bailey, Gulielma speciosa Mart., Bactris ciliata (Ruiz & Pav.) Mart., Guilielma microcarpa Huber., Guilielma utilis Oerst e Guilielma insignis Mar. Palmito: Existem várias vantagens para o plantio da Pupunha para extração de palmito: - Possui comprimento aproximado de 40 cm e diâmetro de 1,5 a 4 cm. É muito macio e saboroso; - Dentro de 18 a 24 meses após o plantio no campo é possível efetuar o primeiro corte; - Por ser uma palmeira multicaule, apresenta brotações de novas plantas, permetindo cortes nos anos seguintes e eliminando o trabalho do replantio; - Conduzido de maneira adequada, um hectare rende de 5.000 a 12.000 palmitos por ano (estes dados variam de acordo com o número de perfilhos que se deixa após o corte da planta mãe e do diâmetro do palmito produzido); - Esta espécie pode ser cultivada a pleno sol, em área agrícola tradicional, eliminando a possibilidade de risco às florestas nativas. Madeira: Moderadamente pesada, muito dura, compacta, de longa durabilidade em ambientes secos. Fonte: Lorenzi, Harri. Árvores Brasileiras Manual de Identificação e Cultivo de Plantas Arbóreas Nativas do Brasil Vol.01. 4ª edição. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda.2002. |
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